sexta-feira, 27 de maio de 2011

Datas do curso: Formação pedagógica na área de Ciências nas séries iniciais: integração da prática de ensino institucional na UNICENTRO/2011/ a ser desenvolvido no Campus CEDETEG - Turmas manhã


07/06/2011
Terça-feira

              Manhã

             Manhã
Turma I
Pedagogia
Oficina Anatomia I
Laboratório de cito II e Lab. de Anatomia -

8 hs às 9h10min no lab. de Citologia II e das 9h10min às 10 hs no lab. de Anatomia.
Oficina Botânica
Laboratório de Botânica


10hs às 12 hs no lab. de Botânica
Turma II - Pedagogia
Oficina Botânica

Laboratório de Botânica

8 hs às  10 hs no lab. de Botânica.


Oficina Anatomia I

Laboratório de cito II e Lab.  Anatomia –

10 hs às 11h10min no lab. de Citologia II e 11h10min às 12h no lab. de Anatomia.

14/06/2011 Terça-feira
                  Manhã

                Manhã
Turma I
Pedagogia
Oficina Anatomia II

Laboratório de cito II
8 hs às 10 hs no lab. de Citologia II.

Oficina Zoologia

Laboratório de Zoologia

10 hs às 12 hs no lab de Zoologia
Turma II - Pedagogia
Oficina Zoologia

Laboratório de Zoologia

8 hs às 10 hs no lab. de Zoologia.
Oficina Anatomia II

Lab. de cito II

10 hs às 12 hs no lab de cito II

Datas e horários das oficinas do Curso : Formação pedagógica na área de Ciências nas séries iniciais: integração da prática de ensino institucional na UNICENTRO/2011a ocorrerá nos Laboratórios/Departamentos de Ciências Biológicas e Enfermagem/CEDETEG: 09/06/2011 e 16/06/2011 - Turma noturno


09/06/2011
Quinta-feira
               Noite

               Noite
Turma I
Pedagogia
Oficina Anatomia I

Laboratório de cito II e Lab de Anatomia -

18h50min às 19h50min no lab. de Citologia II e das 19h50min às 20h30min no lab. de Anatomia.
Oficina Botânica

Laboratório de Botânica


20h30min às 22h15min no lab. de Botânica
Turma II - Pedagogia
Oficina Botânica

Laboratório de Botânica

18h50 min às 20hs30min no lab. de Botânica
Oficina Anatomia I

Laboratório de cito II e Lab.  Anatomia –

20hs 30min às 21h40 min no lab. de Citologia II e das 21h40min às 10h15min no lab. de Anatomia.


16/06/2011 Quinta-feira
                Noite

                   Noite
Turma I
Pedagogia
Oficina Anatomia II

Laboratório de cito II

18h50min às 20 hs no lab. de Citologia II e das 20 hs 0às 20h30min no lab. de Anatomia.

Oficina Zoologia

Laboratório de Zoologia

20h30min às 22h15min no lab. de Zoologia
Turma II - Pedagogia
Oficina Zoologia

Laboratório de Zoologia

18h 50min às 20h30 min.
Oficina Anatomia II

Lab. de cito II e Lab.  Anatomia

20h30min às 21h 40min no Lab Cito II e das 21h e 40 min. às 22h 15min


quarta-feira, 25 de maio de 2011

Programação do Curso Formação pedagógica na área de Ciências nas séries iniciais: integração da prática de ensino institucional na UNICENTRO/2011

Carga horária total: 20 horas
Objetivo Geral do Curso: Trabalhar subsídios teórico-práticos sobre temas fundamentais do ensino de Ciências junto aos acadêmicos do Curso de Pedagogia da Unicentro, ressaltando a importância da alfabetização científica nas séries iniciais.
Ministrantes: Professores e acadêmicos do Curso de Ciências Biológicas da Unicentro

Estrutura Programática/horários e locais de realização

1ª etapa: Oficinas  de Noções de Botânica e Anatomia I.
Datas: 07/06/2011 - manhã  (turma 3º ano do curso de Pedagogia Diurno) e 09/06/2011 – noite (turma 3º ano do curso de Pedagogia Noturno)
Locais: Laboratórios de Biologia e Lab. de Anatomia Humana /CEDETEG. 
Horários: Manhã  das 8 às 12 horas
                  Noite   das 18h 50min. às 22h e 15 min.       

      A-             Oficina de Anatomia Humana I
      B-             Oficina de Noções de Botânica

2ª etapa: Oficinas de Anatomia II e  Noções de Zoologia.
Data: 14/06/2011-manhã (turma 3º ano Pedagogia Diurno) e 16/06/2011- noite  (turma 3º Pedagogia Noturno)  -
Locais: Laboratórios de Biologia  - CEDETEG
Horários: Manhã  das 8 às 12 horas
                  Noite  das 18h 50min.  hrs às 22h e 15 min.      

      C)             Oficina de Anatomia II
      D)             Oficina de Noções de  Zoologia

3ª etapa: Palestras e atividades experimentais – 04 horas
Data:  08/06/2011  - manhã - para a turma do diurno e 15/06/2011 noite  
Temas: Modelos de experimentação e o ensino de Ciências
Feiras de Ciências, verminoses e experimentação nas aulas de Ciências – séries iniciais.
Locais: Locais a serem definidos pelo Departamento do Curso de Pedagogia
Horários: a serem definidos pelo Departamento do Curso de Pedagogia               

         4ª etapa: Palestra sobre Mudanças Climáticas e Visita técnica ao Parque das Araucárias 
         Data: 22/06/2011 - período da manhã   Palestra sobre Mudanças Climáticas e Visita técnica ao Parque das Araucárias
         Data: 22/06/2011 - período da noite   Palestra sobre MudançasClimáticas
Locais: Sala de aula das turmas de Pedagogia – Campus Santa Cruz
Horários: Manhã  das 8 às 12 horas
                  Noite  das 18h 50min.  hrs às 21 horas.      

        Obs. Para a turma da noite a visita ao Parque das Araucárias será no dia           
       Dia:02/07/2011
        Horário: 9h 30 min.

Observações:
·         Cada tema de oficina será trabalhado em 2 horas. Cada turma (diurno e noturno de Pedagogia) será dividida em 02 grupos de acadêmicos. Será feito o rodízio destas duas turmas entre os laboratórios, considerando a capacidade máxima de nº de alunos por equipamento, por exemplo: Anatomia e Noções de Zoologia – os alunos serão divididos em dois grupos e haverá um rodízio entre os grupos nas duas oficinas que ocorrerão simultaneamente, em laboratórios diferentes. Assim, cada grupo cursará os dois temas propostos para a data.
·         Os horários do curso serão adequados aos horários das turmas de Pedagogia e Ciências Biológicas envolvidas no projeto, uma vez que envolverá as turmas do diurno e noturno.
·         Para integralizar a carga horária de 20 horas para os acadêmicos de pedagogia os cursistas terão que elaborar um  relatório circunstanciado contendo:
a)       Apontamentos sobre uma Feira de Ciências, a ser organizada por uma escola de ensino fundamental no início do 2º semestre de 2011.
b)       Uma proposta metodológica a ser desenvolvida nas séries iniciais sobre visitação em museus de Ciências naturais. Assim, o acadêmico deverá relacionar o potencial científico deste espaço educativo aos conteúdos contemplados no currículo vigente das escolas de ensino fundamental (1º e 2º ciclos do ensino fundamental).
A entrega do relatório será obrigatória para a emissão do certificado.
Coordenação Geral: Profª Drª Ana Lúcia Crisostimo

Curso: Formação pedagógica na área de Ciências nas séries iniciais: integração da prática de ensino institucional na UNICENTRO/2011

Notícias do projeto “Ensino de Ciências e Alfabetização científica”

Colégio Estadual Antonio Tupy Pinheiro, de Guarapuava, recebeu no dia 14 de abril de 2011 a “I Exposição Itinerante do Projeto Ensino de Ciências e Alfabetização Científica”, que tem como objetivo central trabalhar conceitos científicos das ciências, por meio da exposição de materiais nas áreas de Biologia, Saúde e Meio Ambiente junto à educação básica das escolas de Guarapuava e região. É desenvolvido em parceria com a Faculdade Guairacá.
No colégio, entre os 950 alunos que foram privilegiados, o projeto promoveu também atendimento especial a 30 alunos surdos, um com miopia, estudantes com baixa visão, um com deficiência física e outro com condutas típicas.
A equipe responsável pelo projeto repassou informações e prestou auxílio e orientações à respeito dos materiais expostos, que abrangeu as áreas de malacologia, geologia, entomologia, animais taxidermizados, animais in vitro, peças e modelos anatômicos, química, física, saúde (enfermagem e fisioterapia), entre outras.
De caráter interdisciplinar, o evento envolveu alunos, professores e a comunidade em geral, sendo que a exposição contou com o acervo do Museu de Ciências Naturais, materiais dos Laboratórios de Ensino de Biologia e de Anatomia Animal, experimentos de Química e de Física. Também houve exposição de material gráfico.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

A CRIATIVIDADE E A PROFISSÃO DOCENTE

A escola, na maioria das vezes, valoriza demais a resposta certa. É o raciocínio convergente sendo motivado a se sobressair.
O aluno, desde cedo, é cobrado no sentido de sempre encontrar a resposta adequada a cada questionamento. Em grande parte das vezes, o aluno não é incentivado ou "trabalhado" para desenvolver o seu senso crítico, sua autonomia e sua criatividade.
A criatividade é um aspecto inato ao ser humano, motivado pela imaginação, pelo "estalo" rápido e, muitas vezes, certeiro, frente a alguma dificuldade encontrada. É uma combinação de um "dom" com fatos e situações já vividas pelo indivíduo. Essa linha de raciocínio é chamada de divergente.
Essa linha de pensamento seguida pela grande maioria dos professores, onde o aluno não é convidado ao debate de idéias, à discussão crítica sobre os temas apresentados, remete o indivíduo ao raciocínio convergente, onde o que importa é a busca pela solução adequada à resolução de um problema.
É lógico que explorar o tema da criatividade no ambiente escolar não é um trabalho fácil, uma vez que envolve fatores psicológicos, pedagógicos e sociais.
A pessoa dotada de criatividade consegue respostas mais rápidas para muitas situações, onde idéias simples, na maioria das vezes, são a alavanca para o desenvolvimento de idéias complexas.
Mas a grande questão é: será que a escola, através do professor, pode estimular o aluno que não tem muita criatividade a conseguir atingir um grau de desenvolvimento desse mecanismo mais elevado, ajudando-o a melhorar suas habilidades e torna-lo um sujeito crítico e participativo socialmente?
Para que isso ocorra, o professor deve dirigir atividades que visem o desenvolvimento da criatividade, autonomia e pensamento crítico do aluno.
O próprio sistema muitas vezes é estruturado para não dar esse tipo de "liberdade" ao aluno. Não é interessante formar indivíduos "pensantes" e sim pessoas bitoladas, acostumadas a simplesmente solucionar problemas com respostas certas e previsíveis.
É necessário que se permita ao aluno questionar, indagar, ter curiosidade, participar dos eventos importantes, não só da vida dicente, como também socialmente. É na escola que o aluno deve ser preparado para se tornar um ser humano crítico, criativo, aprendendo a prestar mais atenção à sua imaginação, sendo participativo e não um mero "coadjuvante" na vida.
A criatividade pode ser potencializada quando se possibilita que o aluno apresente suas idéias, sem restrições ou medos, inclusive permitindo que o mesmo, muitas vezes, volte a trás e mude de idéia ou trace uma nova linha de raciocínio. Toda idéia é boa até que se prove o contrário. Existem pessoas que nascem com esse dom da criatividade encravado em seu ser, mas existem também pessoas que podem ser incentivadas a descobrir esse mecanismo dentro de si, que está ali "dormente", só esperando que alguém lhe permita aflorar, transformando a vida desse sujeito, preparando-o realmente para encarar a vida, com uma auto-estima apurada e uma vontade de vencer surpreendente.

Bianca Trajanoski
Gabriela Libardoni
Gisele Schwab
Keyti Lilian
Sabrina Gonçalves
Sandriele Noriler

MOMENTOS DIDÁTICOS DE UMA AULA EXPOSITIVA DIALOGADA

Não existe modelo único para se conduzir o ato pedagógico da situação da “aula” ministrada em contextos educacionais, mas existem alternativas básicas para facilitar o processo ensino-aprendizagem.
Ensinar não é apenas um processo de transmissão de conteúdos. Ensinar e aprender implica uma rede de relações dos processos comunicativos. É uma troca de experiências, de forma organizada e sistematizada em função da aprendizagem. O professor não pode se limitar a uma comunicação unilateral, mas estimular os alunos para que busquem eles próprios as respostas aos seus próprios problemas.
O ato pedagógico se realiza pelo diálogo que motiva e não pelo monólogo que inibe.
Ainda que o aluno aprenda de cor regras, princípios e fórmulas, é preciso que esteja motivado para aprender. Grande parte dos fracassos, reprovações, evasão, está ligada à falta de motivação.
Para ter-se em vista os resultados a serem alcançados, o professor precisa lançar mão do planejamento concernente ao ensino, materiais didáticos e paradidáticos, recursos tecnológicos educacionais.
Ensinar é uma situação científica e ao mesmo tempo artística (movimentos, gestos, voz, pausas, empatia, proximidade, quadro de giz etc.). Quanto mais próximos estes processos, mais eficientes os resultados, ou seja, se faz importante diversificar as formas (métodos e técnicas), para enriquecer o processo de aprendizagem.
Enfocando a exposição oral-dialogada, já que se trata da técnica mais utilizada, pode-se dizer que uma aula é um conjunto de habilidades, ou seja um conjunto organizado de comportamentos e atitudes que investem na relação professor-aluno.
Um primeiro momento seria a organização do contexto, o que corresponde à etapa de introdução da atividade pedagógica. O professor apresenta os objetivos (comportamentos que espera dos alunos), situa o conteúdo no contexto geral (relações e implicações). A seguir, inicia a etapa de desenvolvimento do ato pedagógico onde o professor explora os conceitos, métodos e processos a serem utilizados, apresentam analogias, apresenta os materiais de apoio e formula questões.
Relevante a habilidade de saber ilustrar com exemplos. Com base nos conceitos e questões formuladas, o professor fornece aos alunos exemplos simples (conceitos e princípios), depois outros mais complexos, solicita exemplos dos alunos, sempre relacionando aos conceitos ou temas trabalhados.
Outra habilidade de ensino é a formulação de questões, partindo do simples ao complexo. A pergunta promove a reflexão, a discussão e a compreensão, tendo o fim de promover o “feedback”. Mantém a expectativa, evitando-se as respostas prontas e suscitando a descoberta por parte dos alunos. A pergunta formulada ao professor deve ser devolvida ao grupo para que os alunos reflitam sobre a questão.
O último momento pedagógico da aula é a conclusão da aula, o que supõe uma retomada analítica de cada ponto específico estudado, que será destacado para que o aluno tenha a visão do todo. Concluir não significa dar acabamento final, mas abrir novas perspectivas do conteúdo, preparando o aluno para a etapa seguinte. A formulação de um problema nesta fase é quase indispensável para gerar preocupação reflexiva no aluno quando este sai ao término da aula.
Estas sugestões não pretendem inibir a criatividade do professor. Porém, sabemos que o processo ensino-aprendizagem vai bem além da transmissão de um conteúdo. Não bastam apenas conhecimento e vocação, que são fundamentais, mas com um bom conhecimento didático-pedagógico e bom relacionamento professor-aluno tornam o ensino mais interessante e produtivo.
Ao lado do conhecimento (saber), existem os aspectos afetivos e psicológicos (saber-ser) do professor. Estas duas variáveis (independentes) interferem significativamente no saber-fazer – o ato pedagógico (conhecer-sentir-realizar).
Quanto mais experiente for o professor, mais eficiente (é possível) ele se torna. Porém, pode se tornar reticente a modificações e acumular certos vícios do próprio processo de maturação. O bom professor não é um profissional “acabado”, pois está sempre envolvido em aperfeiçoamento constante. O treinamento didático lhe permitirá uma revisão sequencial dos seus próprios padrões de ensino. Ante de se “achar” um bom professor, o profissional deve consultar seus próprios alunos, e de forma honesta verificar as críticas a respeito do seu desempenho.

Texto produzido a partir da releitura do texto original “Alternativas metodológicas para o ensino” de Lauro da Silva Becker – Educação Hoje, Palmas Pr. 1983.
Atividade pedagógica a ser desenvolvida pelos acadêmicos do 3º ano de CB -manhã/ UNICENTRO na disciplina de estágio supervisionado: Comentar e resumir o texto trabalhado em aula acima mencionado.