quarta-feira, 27 de julho de 2011

Mais um modelo de Plano de Aula

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE - UNICENTRO
CURSO:
DISCIPLINA:
PROFESSORA:
DATA:
TEMA:


PLANO DE AULA


1. OBJETIVOS (no máximo 2)
- Conceituar...
- Demonstrar ....
- Apresentar...
- Identificar....

2. INTRODUÇÃO
A Constituição Federal de 1988 possui institui o Sistema Tributário Nacional, com disposições atributivas do poder de tributar, sob a forma de competências, à União, Estados, aos Estados e Distrito Federal e aos Municípios, no qual estabelece limitações constitucionais a essas atribuições.

3. DESENVOLVIMENTO DO CONTEÚDO A SER MINISTRADO:
- PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS
- COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA
- CAPACIDADE DE TRIBUTAR

4. SÍNTESE INTEGRADORA
Retomada dos aspectos considerados básicos ao conhecimento e à compreensão do assunto da aula.

5. METODOLOGIA
O conteúdo será apresentado mediante exposição oral, visando promover críticas reflexivas sobre o tema. 

6. RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro  de giz e data show.

7. REFERÊNCIAS
AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro. 9º ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
BALEEIRO, Alimoar. Uma introdução à ciência das finanças. 16ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2003.
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Financeiro e de Direito Tributário. 4º ed. São Paulo: Saraiva, 1995.
CARRAZZA, Roque Antônio. Curso de Direito Constitucional Tributário. 21º ed. São Paulo: Malheiros, 2005.

SUGESTÃO PLANO DE AULA

PLANO DE AULA
Dicas para elaborar o seu plano de aula durante o estágio de licenciatura em escolas de ensino fundamental e médio.
1.   Dados de identificação
Escola:                                                      Localidade:
Curso:                                                      Série:
Turma:                                                      Disciplina:
Professor (a):                                         Assunto Central:  Escreva o (os) tema geral que você vai trabalhar durante a unidade
2.   Objetivos
No objetivo geral deve ser escrito o que você deseja alcançar de forma geral no término de sua aula (regência).
Os objetivos específicos devem conter todos os objetivos que você deseja alcançar, porém de forma específica.

3.   Conteúdos:
Deve ser colocado todos os conteúdos que serão ministrados durante o período da aula. Anotar em tópicos (frases/síntese):
1.
2.
4.   Procedimentos metodológicos:
Deve ser colocado todas as formas que você irá utilizar em sala de aula para passar o conteúdo para os alunos. Como por exemplo:
1-Aula expositiva dialogada com auxílio de quadro branco;
2-Aula expositiva dialogada com auxílio de dataschow
3-Aula prática, visualização de diferentes algas;
4-Construção pelos alunos de painéis, maquetes, revista em quadrinhos, seminários, etc, sobre o tema estudado;
5-Elaboração de feiras de Ciências, etc.
5.   Recursos:
Colocar todos os recursos materiais que serão utilizados durante a aula (regência). O ideal é que para cada tema, você coloque os recursos (desta forma seu plano de aula ficará mais organizado).
6.   Avaliação
Neste tópico você deve saber de que forma o professor da escola onde está fazendo a regência, trabalha com a avaliação.
Se a escola permitir você pode seguir o exemplo citado abaixo: A avaliação será feita durante todo o processo de ensino-aprendizagem, de forma qualitativa no que se refere a frequência, participações nas aulas expositivas e práticas, cumprimentos dos trabalhos em grupos propostos; e quantitativa através de uma avaliação individual escrita que será aplicada no final da unidade. Além disso, os alunos serão também avaliados através de pré-testes e pós-testes que serão aplicados no início e no final de cada tema que será trabalhado.
7.   Referências – Apenas as utilizadas na organização da aula

sábado, 23 de julho de 2011

Acadêmicos de Ciências Biológicas da Unicentro farão intercâmbio em Portugal/13/07/2011

O Escritório de Relações Internacionais (ERI) da Universidade Estadual do Centro-Oeste do Paraná (Unicentro) informou que alunos de Ciências Biológicas da Unicentro farão intercâmbio na Universidade de Coimbra (UC), em Portugal. Promovido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), em parceria com a UC, a Unicentro recebeu bolsas para os acadêmicos estudarem na instituição portuguesa por até dois anos. As bolsas foram concedidas por meio do Edital 008/2011 – Programa de Licenciaturas Internacionais.
O projeto da Unicentro, aprovado pela Capes, é coordenado pela professora Ana Lucia Crisostimo, com apoio das professoras Rosilene Rebeca, chefe do Departamento de Ciências Biológicas, e Patricia Carla Giloni de Lima. Ao todo, 12 alunos estão inscritos no projeto, porém, ainda não se sabe se a Capes irá conceder bolsas a todos de uma vez. Para o ERI, a aprovação neste Edital coloca Unicentro e o ensino superior do Paraná em um lugar de destaque no cenário nacional.
Os estudantes aprovados terão direito a seguro saúde, auxílio instalação, auxílio mensal no valor de 600 euros e passagem aérea. O programa prevê, aos coordenadores, missões de trabalho de dez a 30 dias com todas as despesas pagas.
Fonte: http://www.unicentro.br/noticias/default.asp?id=4581

segunda-feira, 11 de julho de 2011

RESULTADO EDITAL 008/2011 - PROGRAMA DE LICENCIATURAS INTERNACIONAIS CAPES/UC



Nome IES ÁREA

 
Profª Drª Ana Lúcia Crisostimo
Setor de Ciências Agrárias e Ambientais - SEAA
Departamento de Ciências Biológicas de Guarapuava - DEBIO/G
Universidade Estadual do Centro-Oeste - UNICENTRO - Campus CEDETEG
Rua Simeão Camargo Varela de Sá, 03 - Bairro Cascavel - 85015-430
Guarapuava-PR  (42- 3629 8111)


1 Marcelo da Silva Correa UFF Interdisciplinar
2 Guilherme do Val Toledo Prado UNICAMP Educação
3 Maria Fernanda Quintella Da Costa Nunes UFRJ Biológicas
4 Ivete Lara Camargos Walty PUC/MG Letras
5 Lisiane Torres e Cardoso UFRGS Ed. Fisica
6 Magnólia Fernandes Florêncio de Araújo UFRN Ciências
7 Maria Terezinha Siqueira Bombonato UNESP Biológicas
8 Benedita Afonso Martins UFPA Artes
9 Maria Ines Ribas Rodrigues UFABC Interdisciplinar
10 Adma Fadul Muhana USP Letras
11 Lucia Helena Lopez de Matos UFRRJ Biologicas
12 José Guilherme Martins Alves Moreira UFMG Ciências
13 Carlos Sandroni UFPE Artes
14 Fabio Mercon UERJ Quimica
15 Carlos Eduardo Mendes de Moraes UNESP Letras
16 Maria Rita dos Santos UFMA Letras
17 Ana Lucia Crisostimo UNICENTRO Biologicas
18 Maria Consuelo Alves Lima UFMNA Fisica
19 Silvio Gomes Monteiro UFMA Biologicas
20 Gerson Luiz Roani UFV Letras
21 José Luiz Cirqueira Falção UFG Ed. Fisica
22 Neiza de Lourdes Frederico Fumes UFAL Ed. Fisica
23 Anisio Francisco Soares UFRPE Interdisciplinar
24 Lúcia Gouveia Pimentel UFMG Artes
25 Arlindo José de Souza Júnior UFU Ciências
26 Lucia Helena Mascaro UFSCAR Ciências
27 Ida Maria Santos Ferreira Alves UFF Letras
28 Maria Risoleta Freire Marques UFSC Biologicas
29 Guendalina Turcato Oliveira PUC/RS Ciências
30 José Geraldo de Aquino Assis UFBA Educação

Resultado da seleção de projetos de melhoria do ensino e da qualidade na formação inicial de
professores, nas áreas de Química, Física, Matemática, Biologia, Português, Artes e Educação
Física, no âmbito do Programa de Licenciaturas Internacionais CAPES/UC, estimulando o
intercâmbio de estudantes de graduação em licenciaturas, em nível de graduação sanduíche.
O edital foi elaborado com base no Tratado de Amizade assinado entre Brasil e Portugal em 22 de abril de 2000 e no Memorando de Entendimento assinado entre CAPES e a Universidade de Coimbra em 19 de 2010.

RESULTADO EDITAL 008/2011
PROGRAMA DE LICENCIATURAS INTERNACIONAIS CAPES/UC

sábado, 25 de junho de 2011

Colégios visitam exposição do projeto "O ensino de Ciências e alfabetização científica" 14/06/2011

Na quinta-feira, 16 de junho, ocorre uma nova etapa do projeto “O ensino de Ciências e  alfabetização científica na interação entre universidade e escola básica”. A exposição, que será realizada na Faculdade Guairacá, em Guarapuava, das 9h30 às 16h, contou com visita dos colégios Guairacá e Colégio Estadual Visconde de Guarapuava.
O projeto, que é desenvolvido através de parceria entre a Unicentro e a Faculdade Guairacá, tem objetivo de organizar ações educativas (exposições, oficinas e palestras) para professores e alunos da educação básica, visando a implantação de metodologias de ensino complementares nas escolas de ensino básico de Guarapuava. Com isso, são trabalhados conceitos científicos de Ciências, por meio da exposição de materiais nas áreas de Biologia, Saúde, Física e Geografia junto à educação básica das escolas de Guarapuava e região.
De caráter interdisciplinar, o evento envolve acadêmicos e professores das universidades envolvidas e a comunidade em geral, com exposição, por exemplo, do acervo do Museu de Ciências Naturais, materiais dos laboratório de Ensino de Biologia, de Anatomia Animal e de Anatomia Humana, além de experimentos de Química e de Física.

terça-feira, 21 de junho de 2011

CONVITE PALESTRA BIOLOGIA EVOLUTIVA

O Programa de Pós-Graduação em Biologia Evolutiva da UNICENTRO, vem por meio deste convidar  a comunidade acadêmica para assistir a  palestra com o Prof. Dr. Mario de Vivo - Diretor do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo, que será ministrada no Mestrado de Biologia Evolutiva.
Dia 29/06/2011 ás 10:00hs no auditório do PPGBioEvol, no prédio do Departamento de Ciências Biológicas.
Título: "Jornada sem retorno: Mamíferos, Biomas, e o Clima no Terciário"

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Datas do curso: Formação pedagógica na área de Ciências nas séries iniciais: integração da prática de ensino institucional na UNICENTRO/2011/ a ser desenvolvido no Campus CEDETEG - Turmas manhã


07/06/2011
Terça-feira

              Manhã

             Manhã
Turma I
Pedagogia
Oficina Anatomia I
Laboratório de cito II e Lab. de Anatomia -

8 hs às 9h10min no lab. de Citologia II e das 9h10min às 10 hs no lab. de Anatomia.
Oficina Botânica
Laboratório de Botânica


10hs às 12 hs no lab. de Botânica
Turma II - Pedagogia
Oficina Botânica

Laboratório de Botânica

8 hs às  10 hs no lab. de Botânica.


Oficina Anatomia I

Laboratório de cito II e Lab.  Anatomia –

10 hs às 11h10min no lab. de Citologia II e 11h10min às 12h no lab. de Anatomia.

14/06/2011 Terça-feira
                  Manhã

                Manhã
Turma I
Pedagogia
Oficina Anatomia II

Laboratório de cito II
8 hs às 10 hs no lab. de Citologia II.

Oficina Zoologia

Laboratório de Zoologia

10 hs às 12 hs no lab de Zoologia
Turma II - Pedagogia
Oficina Zoologia

Laboratório de Zoologia

8 hs às 10 hs no lab. de Zoologia.
Oficina Anatomia II

Lab. de cito II

10 hs às 12 hs no lab de cito II

Datas e horários das oficinas do Curso : Formação pedagógica na área de Ciências nas séries iniciais: integração da prática de ensino institucional na UNICENTRO/2011a ocorrerá nos Laboratórios/Departamentos de Ciências Biológicas e Enfermagem/CEDETEG: 09/06/2011 e 16/06/2011 - Turma noturno


09/06/2011
Quinta-feira
               Noite

               Noite
Turma I
Pedagogia
Oficina Anatomia I

Laboratório de cito II e Lab de Anatomia -

18h50min às 19h50min no lab. de Citologia II e das 19h50min às 20h30min no lab. de Anatomia.
Oficina Botânica

Laboratório de Botânica


20h30min às 22h15min no lab. de Botânica
Turma II - Pedagogia
Oficina Botânica

Laboratório de Botânica

18h50 min às 20hs30min no lab. de Botânica
Oficina Anatomia I

Laboratório de cito II e Lab.  Anatomia –

20hs 30min às 21h40 min no lab. de Citologia II e das 21h40min às 10h15min no lab. de Anatomia.


16/06/2011 Quinta-feira
                Noite

                   Noite
Turma I
Pedagogia
Oficina Anatomia II

Laboratório de cito II

18h50min às 20 hs no lab. de Citologia II e das 20 hs 0às 20h30min no lab. de Anatomia.

Oficina Zoologia

Laboratório de Zoologia

20h30min às 22h15min no lab. de Zoologia
Turma II - Pedagogia
Oficina Zoologia

Laboratório de Zoologia

18h 50min às 20h30 min.
Oficina Anatomia II

Lab. de cito II e Lab.  Anatomia

20h30min às 21h 40min no Lab Cito II e das 21h e 40 min. às 22h 15min


quarta-feira, 25 de maio de 2011

Programação do Curso Formação pedagógica na área de Ciências nas séries iniciais: integração da prática de ensino institucional na UNICENTRO/2011

Carga horária total: 20 horas
Objetivo Geral do Curso: Trabalhar subsídios teórico-práticos sobre temas fundamentais do ensino de Ciências junto aos acadêmicos do Curso de Pedagogia da Unicentro, ressaltando a importância da alfabetização científica nas séries iniciais.
Ministrantes: Professores e acadêmicos do Curso de Ciências Biológicas da Unicentro

Estrutura Programática/horários e locais de realização

1ª etapa: Oficinas  de Noções de Botânica e Anatomia I.
Datas: 07/06/2011 - manhã  (turma 3º ano do curso de Pedagogia Diurno) e 09/06/2011 – noite (turma 3º ano do curso de Pedagogia Noturno)
Locais: Laboratórios de Biologia e Lab. de Anatomia Humana /CEDETEG. 
Horários: Manhã  das 8 às 12 horas
                  Noite   das 18h 50min. às 22h e 15 min.       

      A-             Oficina de Anatomia Humana I
      B-             Oficina de Noções de Botânica

2ª etapa: Oficinas de Anatomia II e  Noções de Zoologia.
Data: 14/06/2011-manhã (turma 3º ano Pedagogia Diurno) e 16/06/2011- noite  (turma 3º Pedagogia Noturno)  -
Locais: Laboratórios de Biologia  - CEDETEG
Horários: Manhã  das 8 às 12 horas
                  Noite  das 18h 50min.  hrs às 22h e 15 min.      

      C)             Oficina de Anatomia II
      D)             Oficina de Noções de  Zoologia

3ª etapa: Palestras e atividades experimentais – 04 horas
Data:  08/06/2011  - manhã - para a turma do diurno e 15/06/2011 noite  
Temas: Modelos de experimentação e o ensino de Ciências
Feiras de Ciências, verminoses e experimentação nas aulas de Ciências – séries iniciais.
Locais: Locais a serem definidos pelo Departamento do Curso de Pedagogia
Horários: a serem definidos pelo Departamento do Curso de Pedagogia               

         4ª etapa: Palestra sobre Mudanças Climáticas e Visita técnica ao Parque das Araucárias 
         Data: 22/06/2011 - período da manhã   Palestra sobre Mudanças Climáticas e Visita técnica ao Parque das Araucárias
         Data: 22/06/2011 - período da noite   Palestra sobre MudançasClimáticas
Locais: Sala de aula das turmas de Pedagogia – Campus Santa Cruz
Horários: Manhã  das 8 às 12 horas
                  Noite  das 18h 50min.  hrs às 21 horas.      

        Obs. Para a turma da noite a visita ao Parque das Araucárias será no dia           
       Dia:02/07/2011
        Horário: 9h 30 min.

Observações:
·         Cada tema de oficina será trabalhado em 2 horas. Cada turma (diurno e noturno de Pedagogia) será dividida em 02 grupos de acadêmicos. Será feito o rodízio destas duas turmas entre os laboratórios, considerando a capacidade máxima de nº de alunos por equipamento, por exemplo: Anatomia e Noções de Zoologia – os alunos serão divididos em dois grupos e haverá um rodízio entre os grupos nas duas oficinas que ocorrerão simultaneamente, em laboratórios diferentes. Assim, cada grupo cursará os dois temas propostos para a data.
·         Os horários do curso serão adequados aos horários das turmas de Pedagogia e Ciências Biológicas envolvidas no projeto, uma vez que envolverá as turmas do diurno e noturno.
·         Para integralizar a carga horária de 20 horas para os acadêmicos de pedagogia os cursistas terão que elaborar um  relatório circunstanciado contendo:
a)       Apontamentos sobre uma Feira de Ciências, a ser organizada por uma escola de ensino fundamental no início do 2º semestre de 2011.
b)       Uma proposta metodológica a ser desenvolvida nas séries iniciais sobre visitação em museus de Ciências naturais. Assim, o acadêmico deverá relacionar o potencial científico deste espaço educativo aos conteúdos contemplados no currículo vigente das escolas de ensino fundamental (1º e 2º ciclos do ensino fundamental).
A entrega do relatório será obrigatória para a emissão do certificado.
Coordenação Geral: Profª Drª Ana Lúcia Crisostimo

Curso: Formação pedagógica na área de Ciências nas séries iniciais: integração da prática de ensino institucional na UNICENTRO/2011

Notícias do projeto “Ensino de Ciências e Alfabetização científica”

Colégio Estadual Antonio Tupy Pinheiro, de Guarapuava, recebeu no dia 14 de abril de 2011 a “I Exposição Itinerante do Projeto Ensino de Ciências e Alfabetização Científica”, que tem como objetivo central trabalhar conceitos científicos das ciências, por meio da exposição de materiais nas áreas de Biologia, Saúde e Meio Ambiente junto à educação básica das escolas de Guarapuava e região. É desenvolvido em parceria com a Faculdade Guairacá.
No colégio, entre os 950 alunos que foram privilegiados, o projeto promoveu também atendimento especial a 30 alunos surdos, um com miopia, estudantes com baixa visão, um com deficiência física e outro com condutas típicas.
A equipe responsável pelo projeto repassou informações e prestou auxílio e orientações à respeito dos materiais expostos, que abrangeu as áreas de malacologia, geologia, entomologia, animais taxidermizados, animais in vitro, peças e modelos anatômicos, química, física, saúde (enfermagem e fisioterapia), entre outras.
De caráter interdisciplinar, o evento envolveu alunos, professores e a comunidade em geral, sendo que a exposição contou com o acervo do Museu de Ciências Naturais, materiais dos Laboratórios de Ensino de Biologia e de Anatomia Animal, experimentos de Química e de Física. Também houve exposição de material gráfico.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

A CRIATIVIDADE E A PROFISSÃO DOCENTE

A escola, na maioria das vezes, valoriza demais a resposta certa. É o raciocínio convergente sendo motivado a se sobressair.
O aluno, desde cedo, é cobrado no sentido de sempre encontrar a resposta adequada a cada questionamento. Em grande parte das vezes, o aluno não é incentivado ou "trabalhado" para desenvolver o seu senso crítico, sua autonomia e sua criatividade.
A criatividade é um aspecto inato ao ser humano, motivado pela imaginação, pelo "estalo" rápido e, muitas vezes, certeiro, frente a alguma dificuldade encontrada. É uma combinação de um "dom" com fatos e situações já vividas pelo indivíduo. Essa linha de raciocínio é chamada de divergente.
Essa linha de pensamento seguida pela grande maioria dos professores, onde o aluno não é convidado ao debate de idéias, à discussão crítica sobre os temas apresentados, remete o indivíduo ao raciocínio convergente, onde o que importa é a busca pela solução adequada à resolução de um problema.
É lógico que explorar o tema da criatividade no ambiente escolar não é um trabalho fácil, uma vez que envolve fatores psicológicos, pedagógicos e sociais.
A pessoa dotada de criatividade consegue respostas mais rápidas para muitas situações, onde idéias simples, na maioria das vezes, são a alavanca para o desenvolvimento de idéias complexas.
Mas a grande questão é: será que a escola, através do professor, pode estimular o aluno que não tem muita criatividade a conseguir atingir um grau de desenvolvimento desse mecanismo mais elevado, ajudando-o a melhorar suas habilidades e torna-lo um sujeito crítico e participativo socialmente?
Para que isso ocorra, o professor deve dirigir atividades que visem o desenvolvimento da criatividade, autonomia e pensamento crítico do aluno.
O próprio sistema muitas vezes é estruturado para não dar esse tipo de "liberdade" ao aluno. Não é interessante formar indivíduos "pensantes" e sim pessoas bitoladas, acostumadas a simplesmente solucionar problemas com respostas certas e previsíveis.
É necessário que se permita ao aluno questionar, indagar, ter curiosidade, participar dos eventos importantes, não só da vida dicente, como também socialmente. É na escola que o aluno deve ser preparado para se tornar um ser humano crítico, criativo, aprendendo a prestar mais atenção à sua imaginação, sendo participativo e não um mero "coadjuvante" na vida.
A criatividade pode ser potencializada quando se possibilita que o aluno apresente suas idéias, sem restrições ou medos, inclusive permitindo que o mesmo, muitas vezes, volte a trás e mude de idéia ou trace uma nova linha de raciocínio. Toda idéia é boa até que se prove o contrário. Existem pessoas que nascem com esse dom da criatividade encravado em seu ser, mas existem também pessoas que podem ser incentivadas a descobrir esse mecanismo dentro de si, que está ali "dormente", só esperando que alguém lhe permita aflorar, transformando a vida desse sujeito, preparando-o realmente para encarar a vida, com uma auto-estima apurada e uma vontade de vencer surpreendente.

Bianca Trajanoski
Gabriela Libardoni
Gisele Schwab
Keyti Lilian
Sabrina Gonçalves
Sandriele Noriler

MOMENTOS DIDÁTICOS DE UMA AULA EXPOSITIVA DIALOGADA

Não existe modelo único para se conduzir o ato pedagógico da situação da “aula” ministrada em contextos educacionais, mas existem alternativas básicas para facilitar o processo ensino-aprendizagem.
Ensinar não é apenas um processo de transmissão de conteúdos. Ensinar e aprender implica uma rede de relações dos processos comunicativos. É uma troca de experiências, de forma organizada e sistematizada em função da aprendizagem. O professor não pode se limitar a uma comunicação unilateral, mas estimular os alunos para que busquem eles próprios as respostas aos seus próprios problemas.
O ato pedagógico se realiza pelo diálogo que motiva e não pelo monólogo que inibe.
Ainda que o aluno aprenda de cor regras, princípios e fórmulas, é preciso que esteja motivado para aprender. Grande parte dos fracassos, reprovações, evasão, está ligada à falta de motivação.
Para ter-se em vista os resultados a serem alcançados, o professor precisa lançar mão do planejamento concernente ao ensino, materiais didáticos e paradidáticos, recursos tecnológicos educacionais.
Ensinar é uma situação científica e ao mesmo tempo artística (movimentos, gestos, voz, pausas, empatia, proximidade, quadro de giz etc.). Quanto mais próximos estes processos, mais eficientes os resultados, ou seja, se faz importante diversificar as formas (métodos e técnicas), para enriquecer o processo de aprendizagem.
Enfocando a exposição oral-dialogada, já que se trata da técnica mais utilizada, pode-se dizer que uma aula é um conjunto de habilidades, ou seja um conjunto organizado de comportamentos e atitudes que investem na relação professor-aluno.
Um primeiro momento seria a organização do contexto, o que corresponde à etapa de introdução da atividade pedagógica. O professor apresenta os objetivos (comportamentos que espera dos alunos), situa o conteúdo no contexto geral (relações e implicações). A seguir, inicia a etapa de desenvolvimento do ato pedagógico onde o professor explora os conceitos, métodos e processos a serem utilizados, apresentam analogias, apresenta os materiais de apoio e formula questões.
Relevante a habilidade de saber ilustrar com exemplos. Com base nos conceitos e questões formuladas, o professor fornece aos alunos exemplos simples (conceitos e princípios), depois outros mais complexos, solicita exemplos dos alunos, sempre relacionando aos conceitos ou temas trabalhados.
Outra habilidade de ensino é a formulação de questões, partindo do simples ao complexo. A pergunta promove a reflexão, a discussão e a compreensão, tendo o fim de promover o “feedback”. Mantém a expectativa, evitando-se as respostas prontas e suscitando a descoberta por parte dos alunos. A pergunta formulada ao professor deve ser devolvida ao grupo para que os alunos reflitam sobre a questão.
O último momento pedagógico da aula é a conclusão da aula, o que supõe uma retomada analítica de cada ponto específico estudado, que será destacado para que o aluno tenha a visão do todo. Concluir não significa dar acabamento final, mas abrir novas perspectivas do conteúdo, preparando o aluno para a etapa seguinte. A formulação de um problema nesta fase é quase indispensável para gerar preocupação reflexiva no aluno quando este sai ao término da aula.
Estas sugestões não pretendem inibir a criatividade do professor. Porém, sabemos que o processo ensino-aprendizagem vai bem além da transmissão de um conteúdo. Não bastam apenas conhecimento e vocação, que são fundamentais, mas com um bom conhecimento didático-pedagógico e bom relacionamento professor-aluno tornam o ensino mais interessante e produtivo.
Ao lado do conhecimento (saber), existem os aspectos afetivos e psicológicos (saber-ser) do professor. Estas duas variáveis (independentes) interferem significativamente no saber-fazer – o ato pedagógico (conhecer-sentir-realizar).
Quanto mais experiente for o professor, mais eficiente (é possível) ele se torna. Porém, pode se tornar reticente a modificações e acumular certos vícios do próprio processo de maturação. O bom professor não é um profissional “acabado”, pois está sempre envolvido em aperfeiçoamento constante. O treinamento didático lhe permitirá uma revisão sequencial dos seus próprios padrões de ensino. Ante de se “achar” um bom professor, o profissional deve consultar seus próprios alunos, e de forma honesta verificar as críticas a respeito do seu desempenho.

Texto produzido a partir da releitura do texto original “Alternativas metodológicas para o ensino” de Lauro da Silva Becker – Educação Hoje, Palmas Pr. 1983.
Atividade pedagógica a ser desenvolvida pelos acadêmicos do 3º ano de CB -manhã/ UNICENTRO na disciplina de estágio supervisionado: Comentar e resumir o texto trabalhado em aula acima mencionado.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Dicas apresentação...

Seguem algumas dicas que poderão te ajudar na hora de preparar a sua aula, palestra, conferência, aula de concurso....

1. Saiba do que você está falando, estude muito e tenha domínio não só do tema apresentado, mas de todo assunto relacionado;
2. Seja claro, faça com que o espectador saiba facilmente do que você está falando
3. Apesar de uma introdução ser importante, evite "rodeios" para chegar ao assunto principal;
4. Não transcreva o assunto em parágrafos enormes e depois fique lendo o texto. Use tópicos para lembrar o que você deve falar. O texto é um roteiro e não uma bengala. Não decore, saiba do assunto de explique o que você sabe ao espectador;
5. Aborde os pontos principais, mas não deixe de exemplificar;
6. Tome cuidado para não omitir detalhes importantes sobre o assunto
7. Tome muito cuidado com a "outrografia";
8. Se for utilizar data-show, tome cuidado com o tamanho das letras, a cor e prefira fundos claros com letras escuras;
9. Figuras ajudam a prender a atenção do espectador
10. Fale pausadamente e dê ênfase com a voz em algumas ocasiões;
11. Não fique de costas para a platéia;
12. Use os espaços, ande pelo local da apresentação. Não fique preso(a) ao data show ou outro recurso audiovisual.
13. Se a apresentação for importante e inadiável, prepare a apresentação em mais de uma forma (data-show e adaptável a outra forma de recurso) e fique preparado para apresentar sem nenhum auxílio; O que deve ser o centro da sua aula é você;
14. Mantenha a calma e nunca diga que está nervoso (a). Em 99% das vezes é você quem sabe mais sobre o assunto específico sobre o qual está falando;
15. Não diga que não sabe ou que "não pensei nisso", fale que vai buscar a informação ou que ainda não chegou a uma conclusão;
16. Cuidado com o vestuário, nada de minissaias, blusas curtas, bonés, calças transparentes. Lembre: o que deve ser o centro da sua aula é você;
17. Use mais de um recurso audiovisual. Obrigatoriamente utilize o quadro-de-giz.
18- Confira todo o equipamento antes de iniciar a aula. Se utilizar recurso audiovisual, apague a luz;
19- Faça a síntese conclusiva ou resumo dos principais tópicos tratados;
E por fim, nunca deixe para estudar e preparar sua apresentação na última hora. O tempo que você destina à busca de informações e à preparação do material tem uma relação direta com a qualidade do trabalho final;

Disciplina: Estágio Supervisionado em Ciências Biológicas I
Curso: Ciências Biológicas /G - Unicentro

quarta-feira, 30 de março de 2011

Análise da estruturação de um texto científico

Zum: desvelando o universo das plantas com arte

Jaqueline Vilella Barban
Hylio Laganá Fernandes
Resumo
A modernização do cenário educacional deve acontecer como forma de suprir as necessidades de uma sociedade em constante transformação - fluxo de conhecimentos, imagens, movimentos e sons. Nesse contexto, busca-se cada vez mais um ensino articulado, que contemple ciência, arte e tecnologia. Utilizando-se de técnicas de fotografia e animação digital, esse trabalho teve como objetivo a criação de uma narrativa imagética para compor um material de apoio didático no ensino da Botânica, com o intuito de desenvolver interesse e valorização dessa área. O registro fotográfico digital focou-se em briófitas e pteridófitas; a partir destas imagens foram produzidas montagens dinâmicas que conferissem noções de escala: efeito de zoom (afastamento ou aproximação), valorizando o organismo enquanto elemento constituinte de um sistema complexo. A aplicação do material produzido possibilitou a investigação dos sentidos atribuídos às imagens e às animações; e demonstrou que o objetivo principal foi alcançado e comprovado pela melhoria no desempenho dos educandos.

Referência: texto apresentado II Simpósio Nacional de Ensino de Ciência e Tecnologia, ocorrido na Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR de 07 a 09 de outubro de 2010 –Ponta Grossa PR, denominado Zum: desvelando o universo das plantas com arte.
    Atividade a ser desenvolvida pelo 3º CBM na disciplina de Estágio Supervisionado em Ciências Biológicas I: análise da estruturação do texto “Zum: desvelando o universo das plantas com arte”.

Em relação à análise de como os autores procederam a estruturação do texto, responder às seguintes questões:

1- O que pretendia investigar (o problema)
2- Para que (os objetivos)
3- Como (a metodologia: tipo de pesquisa, sujeitos, estratégias, instrumentos de coleta de dados)
4- Os procedimentos de análise dos dados, discussão (interlocução entre o pesquisador, os dados coletados e o referencial teórico), e os resultados a que chegou, respondendo ao problema da pesquisa.


Pluralismo Metodológico no Ensino de Ciências

Universidade Estadual do Centro-Oeste - UNICENTRO
Laboratório de Ensino de Biologia

O pluralismo metodológico propõe a utilização de diferentes métodos/estratégias de ensino no ensino de ciências/educação científica. Esta vertente educacional considera que todo o processo de ensino/aprendizagem é altamente complexo, mutável no tempo, envolve múltiplos saberes e está longe de ser trivial. Este texto é inspirado na leitura epistemológica feyerabendiana, que sugere uma abordagem metodológica pluralista para o ensino das ciências.
Razões que sustentam esse entendimento:
1. Nossa concepção demasiadamente ingênua do homem, da sua circunstância social, do seu processo de elaboração do conhecimento e, por consequência, do mecanismo de sua aprendizagem.
  1. A evolução das ideias educacionais se encontram ligadas à evolução da própria humanidade, ficando portanto sujeita ao tempo e circunstância.
Os estudantes variam em suas motivações e preferências, no que se refere ao estilo ou ao modo de aprender, e mesmo na sua relação com o conhecimento. Isso sem mencionar as suas habilidades mentais específicas, ritmos de aprendizagem, nível de motivação e interesse para uma determinada disciplina, persistência dedicada a um problema, experiências vividas pelo grupo social a que pertencem. Esses fatores que podem vir a ser colocados numa sala de aula, certamente influenciam, entre outros, a qualidade e a profundidade da aprendizagem, como, também, a decisão do emprego da estratégia metodológica. Portanto, é questionável uma ação educacional baseada num único estilo didático, que só daria conta das necessidades de um tipo particular de aluno ou alunos e não de outros.
Parece-nos difícil imaginar que estratégias instrucionais que procuram, por exemplo, encontrar exclusivos caminhos, tendo por base o vagar através de uma exploração intelectual autônoma, ou mesmo coletiva, são inquestionavelmente efetivas. Da mesma forma se questiona o ensino tradicional objetivista-empirista quando advoga ou prescreve o domínio de um ensino mecânico, ritualista, de observação, de audição, centrado tão somente no professor. O entusiasmo por certos ideais pedagógicos que, por ventura, vinculam ações didáticas, parecem não reconhecer a possibilidade de existirem alunos que não se adaptam pedagogicamente a um determinado estilo de ensino, deixando de desconsiderar, na prática, um princípio facilmente constatável, presente em qualquer sala de aula, segundo o qual os aprendizes partem de condições iniciais desiguais e diferenciadas, pois têm trajetórias de vida cognitiva, motivacional e emocional distintas.
Neste contexto é possível afirmar que todos os modelos e metodologias de ensino têm vantagens e restrições. Além disso outros fatores interferem no processo ensino-aprendizagem, a saber:
I- Fatores avaliativos das práticas docentes adotadas no processo ensino-aprendizagem: qualidade, profundidade, o tempo de retenção do conteúdo e a extensão da aprendizagem, número de alunos motivados e interessados.
II- Formas de enfrentamento docente frente a problemas da sala de aula: profissional com perfil curioso, inquieto, de mente viva e capacitado, pronto a buscar novas soluções nas situações diversas.
III- Quanto mais variado e rico for o meio intelectual, metodológico e didático fornecido pelo professor no contexto escolar, maiores condições ele terá de desenvolver uma aprendizagem significativa da maioria de seus alunos.

Síntese do texto: Pluralismo Metodológico no Ensino de Ciências
Autores: Carlos Eduardo Laburú; Sérgio de Mello Arruda; Roberto Nardi. Ciência e educação. 2003. Acessado no site: http://www.scielo.br/pdf/ciedu/v9n2/07.pdf, em 29/03/2011.


quarta-feira, 23 de março de 2011

Poesia

José Régio, em seu Cântico Negro, que em alguns extratos diz:

Vem por aqui, dizem-me alguns
com olhos doces, estendendo-me os braços
e seguros de que seria bom se eu os ouvisse.
Quando me dizem: Vem, vem por aqui!
Eu olho-os com olhos laços
que há nos meus olhos ironias e cansaços,
eu cruzo os braços e nunca vou por aí.
Não, eu não vou por aí,
eu vou por onde levam os meus próprios passos.
Se ao que busco saber
nenhum de vós me respondeis,
por que me repetis: Vem, vem por aqui!
Eu prefiro escorregar nos becos lamacentos,
redemunhar aos ventos feito farrapos,
arrastar os pés sangrentos
      a ir por aí.
Tendes estradas, tendes tratados,
Tendes filósofos, tendes sábios.
Eu tenho a minha loucura
e levanto-a como um facho.
Eu amo o longe e a miragem,
Eu amo os abismos, as torrentes e os desertos.
A minha vida é um vendaval que se soltou,
é uma onda que se levantou,
um átomo a mais que se animou.
Não sei por onde vou,
Não sei para onde vou,
      Mas sei que não vou por aí.