quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Formulário de Relatório Visitas Técnicas a Espaços Educativos

Universidade Estadual do Centro-Oeste
Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997


ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA

DATA: ___/___/___

1. Nome da disciplina:

2. Local e data da atividade:

2. Professor responsável:

3. Nome do(s) aluno (s):

4. Objetivo(s) da Visita técnica a espaços educativos

5. Apresentação
• Deve constar especificamente que: Atendendo a solicitação da Professora _______, da disciplina Estágio Supervisionado em Ciências Biológicas I, apresento em seguida, relatório das atividades desenvolvidas durante visita (local visitado).
• Fazer um breve relato sobre o local visitado, o seu histórico, seu site, onde se localiza e outras informações que puder pesquisar ou coletar.

       
6. Desenvolvimento da(s) Atividade(s)
No desenvolvimento deve necessariamente constar informações sobre observações feitas durante a visita, tais como:
• Departamentos visitados e como se dá o processo administrativo e/ou pedagógico.
• Principais informações relevantes para subsidiar a profissão docente, projetos, concursos, etc.
Demais aspectos relevantes.
Caso a visita técnica contemple observação de aula acrescentar:
Dados sobre a turma
  1. Tema da aula.
  2. Metodologia adotada durante a aula.
  3. Recursos didáticos utilizados na aula.
  4. Relação entre o professor regente da aula e os alunos.
  5. Observações gerais.


6. Ponto(s) positivo(s) e/ou negativo(s) durante a realização da(s) atividade(s)

Podem ser anexadas (2) fotos ao relatório.
Esta síntese deverá ser entregue até 48 horas após a data de realização da visita técnica, no face do grupo da disciplina de estágio.


RECORTE DAS PRINCIPAIS LEIS PARA SUBSIDIAR OS TRABALHOS EM LABORATÓRIOS



SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO/ SEED
NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE GUARAPUAVA-PR


1.       LEI 9605/98 CRIMES AMBIENTAIS - DA POLUIÇÃO E OUTROS CRIMES AMBIENTAIS
Art. 54. Causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos a saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora:
Art. 56. Produzir, processar, embalar, importar, exportar, comercializar, fornecer, transportar, armazenar, guardar, ter em deposito ou usar produto ou substancia tóxica, perigosa ou nociva a saúde humana ou ao meio ambiente, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou nos seus regulamentos:
§ 1 . Nas mesmas penas incorre quem abandona os produtos ou substancias referidos no caput,ou os utiliza em desacordo com as normas de segurança.
§ 2 . Se o produto ou a substancia for nuclear ou radioativa, a pena e aumentada de um sexto a um terço
Seção V
Dos Crimes contra a Administração Ambiental
Art. 66. Fazer o funcionário publico afirmação falsa ou enganosa, omitir a verdade, sonegar informações ou dados técnico em procedimentos de autorização ou de licenciamento ambiental:
Art. 67. Conceder o funcionário publico licença, autorização ou permissão em desacordo com as normas ambientais, para as atividades, obras ou serviços cuja realização depende de ato autorizativo do Poder Publico:

2.       LEI 12498/99 - RESÍDUOS SÓLIDOS

Art. 2º Para os fins desta lei, entende-se por resíduos sólidos qualquer forma de matéria ou substância, nos estados sólido e semi-sólido, que resulte de atividade industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços, de varrição e de outras atividades da comunidade, capazes de causar poluição ou contaminação ambiental.
Parágrafo único. Ficam incluídos entre os resíduos sólidos definidos no caput deste artigo, os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água e os gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como os líquidos cujas características tornem inviável o seu lançamento em rede pública de esgotos ou corpos d' água ou exijam, para tal fim, solução técnica e economicamente inviável, em face da melhor tecnologia disponível, de acordo com as especificações do Instituto Ambiental do Paraná - IAP.

3.       Lei Nº 5.197, de 3 de janeiro de 1.967 -  PROTEÇÃO FAUNA
Art. 1º Os animais de quaisquer espécies, em qualquer fase do seu desenvolvimento e que vivem naturalmente fora do cativeiro, constituindo a fauna silvestre, bem como seus ninhos, abrigos e criadouros naturais são propriedade do Estado, sendo proibida a sua utilização, perseguição, destruição, caça ou apanha.

Art. 14º Poderá ser concedida a cientistas, pertencentes a instituições científicas, oficiais ou oficializadas, ou por estas indicadas, licença especial para a coleta de material destinado a fins científicos, em qualquer época.

4.       LEI Nº 4.771/1965 – COD. FLORESTAL

Art. 1° As florestas existentes no território nacional e as demais formas de vegetação, reconhecidas de utilidade às terras que revestem, são bens de interesse comum a todos os
habitantes do País, exercendo-se os direitos de propriedade, com as limitações que a legislação
em geral e especialmente esta Lei estabelecem.
§ 1o As ações ou omissões contrárias às disposições deste Código na utilização e exploração das florestas e demais formas de vegetação são consideradas uso nocivo da propriedade, aplicando se, para o caso, o procedimento sumário previsto no art. 275, inciso II, do Código de Processo Civil.

5.       LEI 9795/99 – LEI EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Art. 1o Entendem-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade.
Art. 2o A educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não-formal.

6.       LEI 10205 – SANGUE
Art. 1º Esta Lei dispõe sobre a captação, proteção ao doador e ao receptor, coleta, processamento, estocagem, distribuição e transfusão do sangue, de seus componentes e derivados, vedada a compra, venda ou qualquer outro tipo de comercialização do sangue, componentes e hemoderivados, em todo o território nacional, seja por pessoas físicas ou jurídicas, em caráter eventual ou permanente, que estejam em desacordo com o ordenamento institucional estabelecido nesta Lei.
Art. 3º São atividades hemoterápicas, para os fins desta Lei, todo conjunto de ações referentes ao exercício das especialidades previstas em Normas Técnicas ou regulamentos do Ministério da Saúde, além da proteção específica ao doador, ao receptor e aos profissionais envolvidos, compreendendo:
I - captação, triagem clínica, laboratorial, sorológica, imunoematológica e demais exames laboratoriais do doador e do receptor, coleta, identificação, processamento, estocagem, distribuição, orientação e transfusão de sangue,
componentes e hemoderivados, com finalidade terapêutica ou de pesquisa.

  1. LEI ESTADUAL N.º 14.037/03, INSTITUI O CÓDIGO ESTADUAL DE PROTEÇÃO AOS ANIMAIS.
De acordo com o disposto no Art. 21, é proibida a realização de vivissecção em estabelecimentos de Ensino Fundamental e Médio. No Art. 22, é proibido realizar experiências cujos resultados já sejam conhecidos ou destinados a demonstração didática que já tenha sido firmada ou ilustrada. Segundo essa mesma legislação, é proibido realizar experimentos que visem demonstrar os efeitos das drogas venenosas ou tóxicas.Portanto, ressalta-se que, tanto a vivissecção quanto a dissecção são práticas que, em alguns casos, podem ser substituídas por materiais didáticos ilustrados em livros , cartazes, figuras da internet, vídeos entre outras formas alternativas.
  1. LEI FEDERAL N.º 11.105/05, REGULAMENTA INCISOS DO ART. 225 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, QUANTO AO ENVOLVIMENTO COM OGM - ORGANISMOS GENETICAMENTE MODIFICADOS E SEUS DERIVADOS.
A legislação não trata da manipulação de organismos geneticamente modificados nos laboratórios escolares dos estabelecimentos de Ensino Fundamental e Médio, mas ressaltamos que a mesma traz definições importantes de conceitos biológicos. Caso a manipulação desses OGM se restrinjam a atividades e projetos relacionados ao Ensino Superior, à pesquisa científica, ao desenvolvimento tecnológico e à produção industrial, com autorização da CTNBio - Comissão Técnica Nacional de Biossegurança, recomenda-se que os materiais derivados de OGM (ex: transgênicos) não sejam manipulados ou mantidos nos laboratórios escolares.               
RESOLUÇÃO N.º 02/02, DO CONSELHO FEDERAL DE BIOLOGIA, APROVA O CÓDIGO DE ÉTICA DO PROFISSIONAL BIÓLOGO.

O Código de Ética do Biológico contém normas éticas e princípios que devem ser seguidos pelos biólogos no exercício da profissão. Seguem abaixo alguns artigos desta resolução.
Art. 2º - Toda atividade do Biólogo deverá sempre consagrar respeito à vida, em todas as suas formas e manifestações e à qualidade do meio ambiente.
Art. 9º - O Biólogo não será conivente com qualquer profissional em erros, omissões, faltas éticas ou delitos cometidos por estes nas suas atividades profissionais.
Art. 10 - O Biólogo empenhar-se-á, perante outros profissionais e em relacionamento com eles, em respeitar os princípios técnicos, científicos, éticos e de precaução.
Art. 15 - É vedado ao Biólogo qualquer ato que tenha como fim precípuo a prática de tortura ou outras formas de procedimentos degradantes, desumanos ou cruéis dirigidos a quaisquer formas de vida sem objetivos claros e justificáveis de melhorar os conhecimentos biológicos, contribuindo de forma responsável para o desenvolvimento das Ciências Biológicas.
Art. 16 - O Biólogo deve cumprir a legislação competente que regula coleta, utilização, manejo, introdução, reprodução, intercâmbio ou remessa de organismos, em sua totalidade ou em partes, ou quaisquer materiais biológicos.
Art. 18 - O Biólogo deve se embasar no “Princípio da Precaução” nos experimentos que envolvam a manipulação com técnicas de DNA recombinante em seres humanos, plantas, animais e microrganismos ou produtos oriundos destes.
Art. 19 - O Biólogo deve ter pleno conhecimento da amplitude dos riscos potenciais que suas atividades poderão exercer sobre os seres vivos e meio ambiente, procurando e implementando formas de reduzi-los e eliminá-los, bem como propiciar procedimentos profiláticos eficientes a serem utilizados nos danos imprevistos.
Art. 20 - O Biólogo deve manter a privacidade e confidencialidade de resultados de testes genéticos de paternidade, de doenças e de outros procedimentos (testes/experimentação/pesquisas) que possam implicar em prejuízos morais e sociais ao solicitante, independentemente da técnica utilizada.
Parágrafo único: Não será observado o sigilo profissional previsto no caput deste artigo, quando os resultados indicarem riscos ou prejuízos à saúde humana, à biodiversidade e ao meio ambiente, devendo o profissional comunicar os resultados às autoridades competentes.
Atenciosamente,

Fonte: Sílvia Zanette de Aragão – silviazanette@seed.pr.gov.br – 36217639 – NRE GUARAPUAVA

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Programa da Disciplina de Estágio Supervisionado I da Unicentro- PR/2014

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO
Campus Universitário de Guarapuava - CEDETEG
Setor de Ciências Agrárias e Ambientais - SEAA

Departamento de Ciências Biológicas – DEBIO

Curso: Ciências Biológicas Série: 3ª
Disciplina: Estágio Supervisionado em Ciências Biológicas I Turno: M Código: 0888-DEBIO

C/H semanal: 04h/a C/H total: 136h/a

EMENTA
Estágio Supervisionado no Ensino Fundamental (3º e 4º ciclos) com execução e avaliação dos processos e resultados das atividades de ensino.


I OBJETIVOS
1.1 Desenvolver estratégias de ensino que permitam a integração teórico-prática na área de Ciências Biológicas;
1.2 Desenvolver no acadêmico estagiário a capacidade de problematizar e questionar a realidade educacional;
1.3 Capacitar o aluno para o exercício crítico da docência;
1.4 Elaborar projetos de ensino e/ou extensão a serem desenvolvidos em escolas da comunidade local e regional.

II PROGRAMA
2.1 ENSINO DE CIÊNCIAS
2.1.1 Ensino de Ciências no Brasil – Tendências.
2.1.2 Desafios para o Ensino de Ciências.
2.1.3 Ensino de Ciências e alfabetização científica

2.2 O PROFESSOR E O ENSINO CIÊNCIAS
2.2.1 Necessidades formativas do professor de Ciências - conteúdo, metodologia, planejamento e avaliação.
2.2.2 Ciências e didática
2.3 ESTÁGIO SUPERVISIONADO:
2.3.1 Discussão, análise e planejamento de atividades a serem aplicadas no Ensino Fundamental;
2.3.2 Elaboração do cronograma de Estágio;
2.3.3 Elaboração de projetos de extensão;
2.3.4 Orientações às diversas atividades de estágio, nas disciplinas de Ciências;
2.3.5 Estágio na disciplina de Ciências no Ensino Fundamental;
2.3.6 Execução de projetos de ensino e/ou extensão;

III METODOLOGIA DE ENSINO
3.1 Aulas expositivas dialogadas, trabalhos em grupo, seminários.
3.2 Sessões de orientação didático-pedagógica.
3.3 Observações orientadas – Ensino Fundamental..
3.4 Leituras orientadas.
3.5 Orientações para a elaboração de projetos de extensão.

IV FORMAS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua e cumulativa, através de:
4.1 Observação e análise das atividades propostas na disciplina.
4.2 Avaliação do estágio na disciplina de Ciências no Ensino Fundamental.
4.3 Avaliação da atuação em projetos de ensino e/ou extensão na área de Ciências no Ensino Fundamental
4.4 Provas escritas e relatórios.

V BIBLIOGRAFIA
Básica:
ASTOLFI, J-P.; DEVELAY, M. A didática das ciências. São Paulo: Papirus, 1990.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de Ciências: Fundamentos e Métodos. São Paulo: Cortez, 2009.
PIMENTA, Selma G.; LIMA, M. S. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004.
CARVALHO, A. M. P. Prática de ensino: os estágios na formação do professor. São Paulo: Pioneira, 1985.
______. Formação de professores de Ciências. Coleção questões de nossa época. São Paulo: Cortez, 1993.
______. Ciências no ensino fundamental: o conhecimento físico. Formação de professores de Ciências. São Paulo: SCIPIONE, 1998.
KRASILCHIC, M. O professor e o currículo das ciências - temas básicos de educação e ensino. São Paulo: Epu, 1987.
KRASILCHIC, M. Ensino de ciências e cidadania Cotidiano escolar: ação docente. São Paulo: Moderna, 2007.

Complementar:

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais. Terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.
FAZENDA, I.; et al. A prática de ensino e o estágio supervisionado no 1º grau. São Paulo: Papirus, 1991.
FAZENDA, I. C. A . O papel do estágio na formação dos professores. São Paulo: Cortez, 1997.
HENNIG, G. J. Metodologia do ensino de ciências. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1986.
KALINKE, M. A. Internet na educação. Curitiba: Chain, 2003.
MORAIS, R. de ( org. ). Sala de aula: que espaço é esse? Campinas: Papirus, 1991.
MOREIRA, A. F. B. (org). Conhecimento educacional e formação do professor. Campinas: Papirus, 1994.
MOREIRA, M. A.; AXT, R. Tópicos em ensino de ciências. Porto Alegre: Sagra, 1991.
MOREIRA, M. A. et al. Aprendizagem significativa: a teoria de David P. Ausubel. São Paulo: Cortez, 1980.
MOREIRA, M. A. Ensino de ciências: implicações de uma perspectiva ausubeliana para a prática docente e para a pesquisa. Revista Ciência e Cultura. Porto Alegre, 38 (12) dez., 1986.
PARANÁ. DIRETRIZES CURRICULARES DE CIÊNCIAS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL. GOVERNO DO ESTADO. Secretaria do Estado da Educação. Superintendência da Educação. Curitiba: SEED-Pr. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/diadia/arquivos/File/livro_e_
diretrizes/diretrizes/diretrizesciencias72008.pdf. Acesso em: 14 jul. 2012.


Planejamento de ensino 2014 - Disciplina Estágio Supervisionado I

Universidade Estadual do Centro-Oeste - UNICENTRO
CAMPUS CEDETEG

PLANEJAMENTO DE ENSINO /2014 PARA A DISCIPLINA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS I

Profª Drª: Ana Lúcia Crisostimo
Turmas/período: 3º ano Ciências Biológicas/manhã

Mês/2014
Conteúdos/projetos/atividades de estágio e atividades extra-classe.
Fev/março/abril
Apresentação da ementa da disciplina e do planejamento anual da mesma. Blog como ferramenta de ensino. Ciências: 
conceito, abordagem histórica e epistemológica. Profissão docente. Escola e seus desafios pedagógicos século XXI. 
Os modelos clássicos de Ensino de Ciências e a experimentação. Trabalhos em grupo: temas a definir.
Abril/maio
Apresentação de resultados dos projetos de extensão em andamento vinculados ao estágio supervisionado de Ciências.
Aspectos teóricos sobre a organização de Feiras de Ciências, Anatomia de uma apresentação, processos cognitivos
 na relação ensino-aprendizagem, planejamento, plano de aula. Visitas em espaços educacionais, definição dos
 espaços educativos onde serão desenvolvidos os estágios e definição da forma de estágio (projeto, 
monitoria, etc.). Organização de oficinas para os projetos de extensão. Avaliação semestral. Apresentação
 dos textos e trabalhos organizados em aula.
Junho/julho
Relações Interpessoais. Conferência didática individual. Distribuição documentos estágio. Início das atividades
 de estágio nas escolas, participação em projetos de extensão, elaboração do plano de estágio individual.
 Apresentação do plano de estágio.
Agosto/se
tembro
Atividade de estágio nas escolas vinculadas aos projetos de extensão. Visitas técnicas a espaços educativos
 e palestra com professor que atua no ensino fundamental sobre Profissão Docente e o ensino de
 Ciências, participação nas feiras de Ciências das escolas estaduais vinculadas ao estágio. Visitação em 
Feiras de Ciências nas escolas.
Outubro/no
vembro
Orientação e acompanhamento das atividades de estágio, apresentação de relatório final de estágio. _______________________________________________________________________________________________________________
Dezembro




quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

SELEÇÃO PIBID BIOLOGIA NA UNICENTRO

A Coordenadora Institucional do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID da Universidade Estadual do Centro-Oeste – UNICENTRO, no uso de suas atribuições e respaldada no Decreto 7219/2010, na Portaria CAPES nº 096, de 18 de julho de 2013 e no Edital nº 061/2013/CAPES, de 02 de agosto de 2013, torna público o processo de seleção para acadêmicos-bolsistas do Programa Institucional de Bolsa de
Iniciação à Docência – PIBID.

O PIBID SUB PROJETO BIOLOGIA - UNICENTRO/PR
ABRE 24 VAGAS ABERTAS PARA BOLSISTAS (DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS)
Bolsistas, 12 vagas, R$400,00 e cumprimento de 32 horas mensais
Inscrições: 05 a 25/02/2014
Seleção: 27/02 e 28/02/2014

Mais informações abaixo:

http://www.unicentro.br/coorcap/pibid/2014.asp